quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Informar é preciso..!

Amigos...

DENGUE TIPO 4 - UMA AMEAÇA

Não consigo parar de pensar no anúncio do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, de que o surgimento de um novo tipo de dengue no Brasil é uma questão de tempo. As declarações do ministro foram publicadas na última terça-feira em todos os jornais do País deixando toda soiciedade apreensiva. Para se ter uma idéia, nos nove meses deste ano, foram registrados 481.316 casos da doença em todo Território Brasileiro. Aqui em Pernambuco foram notificados 9.093 casos. Como se não bastasse, Temporão já alertou: "Possivelmente teremos um surto da dengue tipo 4 no próximo ano. Onde vamos parar, minha gente..!

A HISTÓRIA DE JABOATÃO

Depois que fixei residência aqui em Jaboatão dos Guararapes, tomei a iniciativa de conhecer a história desse município. Apesar de gigantesco, Jaboatão dos Guararapes demonstra sua fragilidade por não conseguir sair do estado de penúria em que se encontra por conta das péssimas administrações que por aqui passaram. A falta de infra-estrutura básica deixa seu povo à mercê da própria sorte. O descaso é tanto, que Jaboatão já perdeu a sua condição de ser a "segunda maior arrecadação do Estado" para o minúsculo município de Ipojuca. Mas a sua história é linda. Tenho lido tudo que encontro pela frente sobre a "Terra da Pitomba" mais ainda não havia chegado onde queria até o dia que conheci a historiadora, escritora, Adiuza Belo (foto) que também é pesquisadora e presidente do Instituto Histórico de Jaboatão.

Jaboatão tem um povo maravilhoso e hospitaleiro mas sem um governante comprometido com o seu desenvolvimento. Sua diversidade cultural empolga quem o visita. Cada distrito tem sua cultura própria, seus problemas e seus anseios. Sem medo de errar, Jaboatão dos Guararapes é o bêrço da Pátria porque foi aqui que tudo começou e ninguém melhor que Adiuza Belo sabe contar a sua história. Recifense do bairro dos Afogados, Adiuza é pesquisadora de temas ligados ao município de Jaboatão, o que ela faz com muito carinho como se fosse nativa da terra. Tenho muito o que aprender com essa extraordinária mulher que, graças a Deus, ainda vive. Todas as suas obras literárias falam de Jaboatão: "Praias de Jaboatão, verdades e lendas", "Memórias ja boatonenses", "Jaboatão de Brava Gente I e II" e por aí vai. (comentem)

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